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sábado, 15 de setembro de 2012

Por que, porque, porquê e por quê para programadores


Veja a grafia e como defini-la de acordo com uma possível substituição:

Por que -> Por qual motivo
porque -> pois
porquê -> motivo (é substantivo)
por quê -> Pergunta no final da frase ou um "Por quê?" isolado

Aplicação numa frase para programadores:


Por que devemos usar mercurial no lugar do git? Pergunto isso porque todas as pessoas dizem que git é mais legal. Sendo assim, eu gostaria de entender o porquê de usarmos mercurial. Alguém saberia me dizer por quê?

Substituindo como o esquema acima, essa frase poderia ser assim também:


Por qual motivo devemos usar mercurial no lugar do git? Pergunto isso pois todas as pessoas dizem que git é mais legal. Sendo assim, eu gostaria de entender o motivo de usarmos mercurial. Alguém saberia me dizer por quê?

Repare que no último "por quê?" eu nem mesmo substituí. Sempre no final de frases ou quando estiver isolado devemos usa-lo. A primeira vista nem encontrei substituto à altura.

Essa regra é tão óbvia! Não sei por que esqueço toda hora!

Seja feliz, encontre um porquê!

sábado, 7 de abril de 2012

Você só quer ganhar dinheiro? Será?

Segundo Frederick Herzberg o que realmente nos motiva na vida não é o dinheiro.
Se temos:
  • Conquistas reconhecidas.
  • Oportunidade de aprender.
  • Assumir responsabilidades.
  • Possibilidade de ajudar outras pessoas.
  • Crescer de modo geral.
Segundo Frederick esses fatores nos motivam.
Pense nisso, procure mais a respeito e seja feliz.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Salomão Schvartzman

Pra quem não conhece esse incrível ser humano, vou deixar aqui o link para que possam procurar mais e ouvir seus comentários.
Fui obrigado e me sinto compelido em copiá-lo em suas despedidas. Não estou gostando nada do meu tradicional "Até mais", acredito que o "Seja Feliz" do Salomão tem muito mais a ver com o meu desejo de que todos sejam felizes. Apesar disso, tenho clareza, tenho a lucidez de quem está para morrer, de que ao dizer "Seja Feliz", desejo na verdade que você tenha um estado de espírito feliz. É onde vive a real felicidade, pelo menos a mais duradoura.
A felicidade duradoura não está em um objetivo na vida, afinal ao alcançá-lo ficamos eufóricos, felizes mas dali em diante inicia-se um processo de "desfelização" contínuo, até o nosso encontro com o próximo objetivo. Perceba, tente tratar a vida com mais bom humor, seja menos cinza. Do lado de cá vou tentar também. Prometo.
E seja feliz.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Minha bandeira é mais bonita que a sua...

Sempre vejo este tipo de discussão. Devo realmente gastar meu tempo com Ruby On Rails? Django e Python?  .net MVC? IOS ou Android? Pô não seria melhor estudar o Titanium e matar os dois de uma vez? Estudar J2ME? Não morreu?

Para quem está sem tempo de ler minha conversa vai uma resposta rápida:
-Estude/Leia sobre tudo! Se estiver sem tempo pare de ver televisão.
Dica pra quem sabe da minha empreitada:
-Não invente de construir uma casa do zero. Não vai sobrar tempo pra quase nada!

Agora vamos para uma conversa um pouco mais elaborada mas sem muita frescura:

Se você programa em Ruby e utiliza o Rails ótimo! Show de bola tá na crista da onda! Apesar de que vai ficar esbarrando com o node.JS lá na crista. :D Obviamente se for mais para o lado Microsoft o topo da crista para o desenvolvimento web seria o Asp.Net MVC. Como trabalho a mais anos com tecnologias Microsoft participei muito tempo de comunidades e pude observar que não é comum a comunidade Microsoft se interessar por outras tecnologias. Obviamente temos exceções. Mas quando se trata do "gado" o interesse é básico e mesmo assim apenas por Microsoft. Já pude observar que extremistas de várias linguagens  por exemplo JAVA também se comportam assim. Ex.: Se não roda na JVM é lixo! Em um determinado evento que fui um dev que lá estava criticou uma turma de desenvolvedores COBOL, dizendo que o Java era muito melhor pois era Free. E ele não estava em tom de brincadeira.

Pense em sua integridade física e mental e responda: Vale a pena entrar em discussão com um ser iluminado desses? Não consegue perceber que existem inúmeras variáveis por trás de uma decisão de desenvolver algo em uma nova linguagem e/ou manter o atual cenário. Estou falando de tecnologia, conhecimentos das pessoas envolvidas e até mesmo política.

Vou parafrasear uma frase ótima do Phillip Calçado neste podcast:
"Todos que conheço que programam em mais de uma linguagem, programam melhor em todas elas."